sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Introdução

A primeira postagem será bem light, e por dois óbvios motivos:

Primeiro: Já é mais que duas horas da manhã. Eu trabalhei o dia todo. Fiquei arrumando essa bodega, e nem bonita ficou. E estou sem meios racionais para criar uma primeira dica aos novos, ou até quem sabe, velhos escritores.

Segundo: Não me lembro o que ia escrever aqui.

Com muito sacrifício consegui criar um pequeno texto - dizem textículo, mas eu acho uma palavra feia - para deixar como introdução, e minha criatividade se limitou àquilo. Então imaginem como seria uma postagem que iria requerer algo pouco mais elaborado, com um assunto mais complicado.
Se tu imaginou uma bosta, parabéns. Imaginou o mesmo que eu.
Acho que tinha até algo a ver com a falta de criatividade o segundo motivo pelo qual não iria me estender muito aqui. Acho.

Relendo essa postagem para achar erros, notei alguns vícios que podem ser muito comuns, mas em horas oportunas, bem utilizados. Tais como o uso de palavra estrangeira (vide primeira linha) e o uso de palavra vulgar (vide bosta). Não há problema nenhum em colocá-las em seu texto para enfeitá-los - não que bosta enfeite algo - Só devemos transparecer bem a idéia que queremos passar. O leitor não está na cabeça de um escritor, e para que seja bem interpretado, o escritor deve se atentar principalmente às palavras que escolhe para o texto. Em uma outra postagem volto no tema, que é um tanto maior ao que minha cabeça me permite transpor agora.

Como fechamento ao tema de 'transparência' de idéias, faço citação à um trecho dito por Luiz Fernando Veríssimo, que eu não achei ninguém que conseguiu explicar, com tanta perfeição e poucas palavras, como ele.

"Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: "escrever claro" não é certo, mas é claro, certo?" - Luiz Fernando Veríssimo.

Encerro minha breve participação de hoje. Espero que tenham gostado e/ou aproveitado algo. E até a próxima. ((•)) Audio-postagem

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